Resultados e progresso

  Assinar, pelo menos, 60 acordos de gestão para a implementação das várias tarefas, cobrindo uma superfície total de mais de 5 000 hectares ao longo de toda a área de implementação do projeto.

  Realizar sete reuniões da Comissão Diretiva do projeto.

  Adquirir quatro hectares de terreno para demonstrar as medidas de conservação.

  Plano Pós-LIFE.   

 

  Selecionar as melhores variedades de sementes a cultivar: uma a duas variedades de cada espécie testada.

  Definir uma lista de variedades de sementes de cereais recomendadas para o habitat do Circus pygargus.

  Semear as melhores variedades de sementes em pelo menos 1000 ha.

  Aplicar medidas de conservação específicas, em mais de 2000 ha, para melhorar as condições do habitat.

 

  Aplicar medidas de conservação para melhorar o habitat de reprodução e alimentação em terras agrícolas em, pelo menos, 750 ha, e em matagais em, pelo menos, 435 ha.

  Produzir quatro relatórios técnicos com resultados para identificar as melhores medidas de conservação a aplicar em cada área.

  Elaborar relatório final sobre os fatores limitantes que afetam a reprodução.

  Criar um Manual de Boas Práticas para a conservação do Circus pygargus.

 

  Elaborar relatório final sobre o estado da agricultura, planeamento e recomendações políticas.

  Criar infografia sobre os desafios para a conservação do Circus pygargus.

  Produzir relatório final sobre a análise de adequação do habitat para a espécie.

  Aplicar medidas de conservação específicas num mínimo de 277 ninhos em zonas de nidificação críticas.

  Proteger mais de 150 ninhos por ano.

 

  Resgatar, pelo menos, 100 ovos e 20 crias diretamente dos ninhos, por ano.

  Devolver à natureza, com recurso a estações de aclimatação, aproximadamente 80 indivíduos por ano.

  Garantir a sobrevivência de 50% dos ovos e 50% das crias resgatadas em ninhos ameaçados.

  Criar um guia técnico e metodológico de apoio a campanhas de resgate.

  Produzir um relatório final das atividades realizadas durante o projeto e recomendações para planos de conservação.

  Elaborar relatórios anuais da campanha de resgate, devolução de tartaranhões e movimentos das aves marcadas.

 

  Marcar com GPS e anilhas e monitorizar mais de 250 indivíduos.

  Elaborar relatório final de avaliação dos impactos do projeto na dimensão das populações de Circus pygargus, sucesso reprodutivo, produtividade, viabilidade, mortalidade e fatores que os afetam.

  Analisar 350 amostras para a presença de contaminantes.

  Redigir relatório final sobre o impacto agronómico, económico e de consumo no mercado ibérico.

  Produzir relatório final de avaliação do impacto socioeconómico do projeto.

 

  Fazer plano de exploração dos resultados do projeto.

  Redigir relatório com medidas para fomentar a integração nos esquemas AGRI-ENV, na Extremadura, em Espanha, e em Portugal,  dos esquemas de gestão propostos.

  Elaborar Plano de Ação Nacional para a conservação de Circus pygargus em Portugal.

  Criar proposta de um Plano de Conservação do Circus pygargus na Extremadura.

 

  Produzir dois vídeos de animação.

  Realizar documentário de curtametragem sobre o projeto.

  Alcançar pelo menos 20 000 pessoas com o website do projeto e ter um mínimo de 600 000 impressões nas redes sociais em publicações sobre o projeto.

  Envolver pelo menos 200 participantes na rede “Amigos do tartaranhão-caçador”.

  Realizar 14 sessões/reuniões de esclarecimento/participação para dinamizar o setor cerealífero relacionado com a produção “amiga” do Circus pygargus.

 

  Envolver milhares de pessoas pertencentes a grupos de atores chave envolvidos na conservação do Circus pygargus.

  Produzir um Relatório para Leigos (Layman’s report).

  Elaborar relatório com os resultados das atividades de disseminação implementadas.

  Criar mapas de sensibilidade da espécie-alvo às infraestruturas de produção de energia a partir de fontes renováveis.